Começar ano em grande

 

Começamos o ano com os objetivos em mente frescos e com vontade de os concretizar. 

Estudar o inglês, que tem sido ao longos de todos os anos o grande objetivo, tenho concretizado já à mais de um ano estudar pelo menos um bocadinho todos os dias, na aplicação Duolingo.

Beber água tenho conseguido pelo menos 1 litro.

Exercício físico, comecei desde sábado a fazer. Já fiz duas vezes, uns quinze minutos, através de uma aplicação também. Pouco tempo, mas tenho que começar aos bocadinhos para ganhar resistência e aumentar a carga e força.

Aos poucos nos chegamos lá. 

Resumo 2023

 

No início deste ano fiz uma pequena meta:

“ Para este ano, quero melhorar alguns aspectos que tenho deixado de lado:

- ler algumas páginas de um livro por dia.

- manter o estudo de inglês todos os dias.

- beber mais água ao longo dos dias.

- saber perdoar, e deixar de reclamar. Agradecer todos os dias.

- tentar fazer exercício todas as semanas, nem que seja uma vez por semana [não gosto de exercício, mas vai ter que ser].

- ser feliz, todos os dias.”

A única coisa que consegui manter firmemente foi o estudo de inglês. Nem que seja pelo menos um minuto de estudo, uma lição. Todos os dias estudo um bocadinho de inglês [aplicação Duolingo]. Sei falar inglês já? Não não sei, mas já estive mais longe.

Não li nenhum livro, e dantes gostava tanto de ler.

No inverno consigo beber mais água, através dos chás, mas não consegui beber dois litros por dia ainda.

Reclamo todos os dias. Mas tenho agradecido a Ele todos os dias a noite ultimamente.

Não faço exercício físico, infelizmente.

Não fui feliz todos os dias, comecei muito mal o ano, com a minha mãe no hospital. Mas fui a maioria dos dias feliz.

Foi um ano intenso, mas bonito, de aprendizado. Ri muito. Chorei algumas vezes. Vi muitas séries, muitos filmes. Dormi bastante. Fui a criança feliz com pouco, como sempre fui.

Para o ano, as metas mantém-se. E cada ano será mais fácil alcançá-las. 

Minha fé

 

Eu acredito! Eu confio! 

Problemas geram oportunidade

 

Só temos que deixar ir:

 

As vezes, muitas vezes, só temos que deixar ir. Desapegar. Se for para ser realmente nosso, voltará para nós, mais forte, mais intenso.

Estou a tentar ser mais leve, discutir menos, e saber deixar ir. Estou a aprender a largar aquilo que não me faz bem. Ainda estou no começo, ainda tenho muito que aprender, mas só começando é que chegamos a algum lugar.

Pensar demais, magoa:

 

Alcoolismo é doença

 

Como já falei aqui algumas vezes, a minha mãe é alcoólatra. Não a culpo porque a vida não foi nada fácil para ela, sempre viveu muito presa, numa ditadura, em que ninguém podia dizer nada. Sofreu bastante. Mesmo agora não sei se é feliz. E acredito que se refugiou no álcool quando a minha avó faleceu, que apesar de não ser mãe dela, mas sim sogra, era com quem a minha mãe passava os dias, foi com quem aprendeu muito e de repente a minha mãe ficou sozinha, cada um a fazer o seu luto de forma individual.

Tentei algumas vezes que ela parasse de beber, coloquei no psicólogo, discutia vezes sem conta, mas chega a uma altura que fiquei cansada lutar contra a maré. 

Quando lhe deu o AVC derivado ao álcool senti me culpada, inútil. Nunca chorei a frente de ninguém, fiz me sempre de forte para todos, mas quando estava sozinha as lágrimas corriam. Nunca quis pensar muito sobre isso, nunca pesquisei na net o que motiva. Ocupei a cabeça com todos os afazeres da casa, lavar as roupas do hospital, organizar quem a ia visitar, etc. mas no fundo sentia me culpada por tudo o que estava a acontecer. Apesar de não ser minha culpa. A principal culpa é da minha mãe que não admite a doença que têm, dizia sempre que não bebia e nos víamos, e mesmo hoje não admite depois dos exames de tudo. Se ela admitisse seria muito mais fácil tratar. 

Hoje ela está melhor, acho que não bebe, até porque prendemos todo o álcool num sítio que ela não tem chave, mas mesmo assim não sei. Não estou com ela o dia todo. Um dia talvez volte a acontecer o mesmo, talvez volte toda a revolta dentro de mim, mas eu faço o meu melhor, aquilo que consigo…

O álcool é uma doença forte, que desgraça a minha família aos pouquinhos.

Para hoje, para amanhã, para sempre:

 

A vida que segue, como ela quer:

 

Não temos total controlo da nossa vida, por vezes ela segue caminhos que nos não queríamos, mas que são necessários. Nos últimos dias passei por situações complicadas, a minha mãe sofreu um AVC hemorrágico que a internou no hospital durante cinco semanas. Tinha tomado a decisão de ela ir para uma unidade de cuidados continuados porque ela estava bastante debilitada, porém, e graças a Deus, melhorou significativamente e veio para casa. Não é a mesma pessoa, mas até acho que está melhor que dantes, porque está sem álcool desde então.

Agora, aos poucos e com fisioterapia esperamos que seja sempre a evoluir.

Um passo de cada vez!

Viciada em compras na shein

 

Tenho feito muitas compras na SHEIN, completamente viciada. Acabei de comprar mais uns quantos produtos lá. Que vou considerar como a minha prenda de anos 😀🤦‍♀️

Encontro coisas lindas e a preços muito acessíveis. Como também já me correu mal e o produto não era bem o que achava, mas é o risco que se corre em comprar on-line.

Vou voltar a vos mostrar as minhas compras lá para tirarem ideias. Claro que os preços que consigo são com os descontos deles e mais os descontos de pontos que vou acumulando.